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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Sushi report


Para que saibam, o meu cão é um exemplo de um cão mimado. Pensa que é humano vejam bem...
Só para vos dar conta, o Sushi, hoje com 6 meses, apresenta um intelecto bastante complexo, dado que tem tanto de reguila como de maricas (este último adjectivo preocupa-me um pouco). Desde o vipes de loucura que lhe dão, até às longas sestas repletas de sonhos cor-de-rosa debaixo do seu cãobertor, fazem deste individuo singular entre os caninos.
A rotina diária não foge muito do que ele espera, coisa que o faz saber o que vai acontecer a seguir com uma astúcia brilhante. Primeiro, são os biscoitos matinais antes de ficar sozinho a manhã toda, segundo, são as sestas a seguir ao almoço no sofá a toque de carícias nas orelhas, caso não aconteçam é logo motivo para ganir, terceiro, é o seu osso comestível a quando das minhas refeições diárias, caso contrário almoçava comigo à mesa por sua vontade, quarto, são os passeios pelo parque das nações ao final da tarde, onde, solto, corre corre e corre na companhia dos seus melhores amigos, por último, é o regresso à sua caminha sempre ao colo do dono, caso contrário nem uma grua o levanta do sofá. Respeitante a este último ponto, toda a santa sexta-feira o menino Sushi gane aquando do regresso à cozinha para dormir, sabendo que, passado algum tempo vem fazer óós para a minha cama até de manhã, sabe muito...
Toda esta rotina é por si controlada como se possui-se um relógio, sabendo perfeitamente os timmings das coisas, às vezes melhor que eu (agora mesmo está a ganir no sofá e a olhar para mim porque são horas de irmos passear, coisa que já nem me lembrava, visto que quando escrevo esqueço-me do tempo).
A sua saúde parece de ferro, o seu temperamento está a começar a apurar, já está muito mais obediente e sossegado, mas quando se passa as minhas mãos são autênticos parques de diversões, o que lhe confere, cá em casa, a alcunha de cãocordilo. Não acreditam? deviam ver este maricas de boca aberta.

Confesso que já não sei passar sem este bacano, pois o carinho que lhe dou é-me devolvido a triplicar.

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