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terça-feira, 24 de setembro de 2013

"House of Cards" a minha nova paixão!


Desde já vos elucido que este post não tem rigorosamente nada que ver com a passada gala dos Emmys, nem com as suas nomeações e consequentes premiados. Porque reporta a muito antes disso.
Num dos poucos iatos, relativos a séries televisivas, que tive a infelicidade de ter, decidi explorar o que o IMDB tinha para mim. Foi então que atentei a uma série, até então mergulhada na minha mais pura ignorância, que apresentava um apetitoso 8.8 de índice, o que me fez arregalar a pestana.
No entanto, e ao contrário do que se possa esperar, visualizei de imediato o trailer, o que me levou a perder alguma coragem em iniciar-me nestas lides, de tão murcho que me pareceu.
Como também nunca tinha ouvido ninguém falar de tal série, o feed-back era nulo em relação à natureza da mesma. Pelo que me arrastei algumas semanas até provar esta droga.
Há cerca de uma semana atrás, deu-me um clique e resolvi voltar a fixar-me na informação disponibilizada na Internet sobre este mais recente trabalho do meu querido Kevin Spacey. Como aprecio bastante o seu trabalho, e a temática não me era estranha (visto que sou mestrando em Ciência Política) ganhei coragem e arrisquei.
Mergulhei então no fascínio de "House of Cards".
O meu maior medo era que fosse uma série muito morta e baseada nos diálogos bastante politizados, o que a poderia tornar muito óbvia. Nada mais errado! Bem ou quase, visto que a primeira parte estava toda certa, e a segunda completamente errada.
Os diálogos são realmente a chave do sucesso desta série, ou não tratasse da vida política mais famosa do mundo. Mas este foi apenas um resumo, porque é na forma como esta está feita que marca toda a diferença para as demais. Aqueles jogos de poder nos corredores do Parlamento, gabinetes, sindicatos e agências de jornalismo, leva-nos à mais verdadeira realidade da prática política. Afinal, eu como aluno da matéria, já sabia que a política não passa de uma encenação baseada num jogo de interesses de poucos, para tentar deixar os "muitos" na ignorância. É este o tema central desta maravilhosa série.
Estou completamente viciado.
É também ela uma série diferente das outras, porque absorve-nos a total atenção durante sensivelmente 50 minutos, onde quando perdes um simples pormenor num diálogo vais perder todo o resto.
A juntar a todos estes elogios, e que tal ter conhecido uma das senhoras mais belas que já vi no cinema?
Trata-se da belíssima Robin Wright:


Aos 48 anos de idade, Robin apresenta-se nesta série como a mulher ideal: inteligente, bonita, charmosa, discreta, com extremo bom gosto pelo que veste...enfim, vim a saber ontem que foi esposa do grande Sean Penn durante alguns anos. E companheira do Keanu Reeves, actualmente namorada do puto Ben Foster....
Ou seja, uma senhora bem vivida!
Acreditem rapazes, só por ela merece a pena dar um salto até "House o Cards". Se não gostarem de mulheres assim tão maduras, também têm a bela Kate Mara para apreciar.
Agora voltando ao realmente importante, não passa dia que não me debruce sobre esta série. E só esta semana tive conhecimento que esta disputava um Emmy com a lendária "Breaking Bad", que acabou por arrecadá-lo merecidamente. Mas com muito mais vantagem que "House of Cards", dado que esta apenas detém uma temporada. E que me vai saber a pouco. Que 2014 venha rápido!
Não me apaixonei assim por ela, no entanto deixo-vos o trailer:


Aqueles diálogos intimístas que Frank Underwood tem connosco, na 1ª pessoa, são assim uma coisa brilhante!
Grande série!!!  

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