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terça-feira, 22 de abril de 2014

Novo livro de cabeceira


Não sei se foi a Páscoa, mas o que é certo é que me sinto preparado para me iniciar na leitura da obra mais vendida em todo o mundo.
Estes dias, apanhei no canal História, um documentário sobre todo conteúdo da Bíblia Sagrada. Todos os estudos que peritos e cientistas têm feito em relação ao que esta obra nos tenta transmitir. Enumeros foram os avanços feitos e as dúvidas desfeitas, mas ainda muito está para se provar e esclarecer. É assim este o "conto" mais espiritual e transcendente de sempre, que milhares de anos depois, o seu legado continua por desvendar por completo. Se ao menos isso fosse possível!
Fiquei a saber muitas coisas novas em relação à história de Jesus Cristo, e do legado que ainda hoje nos deixa. É tudo tão interessante que por vezes existem pormenores que nos podem escapar, como me escaparam a mim. E como eu sou uma pessoa que não quer morrer ignorante, e procuro sempre saber mais e mais, sinto que está na altura de ler esta obra divina.
Aproveito desde já para vos dizer, que até a pessoa mais céptica devia dar uma vista de olhos sob obras como esta, pois não é preciso acreditar em nada para se dar alimento à cultura geral. Ainda não li uma linha, mas tenho a certeza que a Bíblia, para quem gosta de ler, será daqueles livros que toda a gente devia ler. Bem sei que não é de fácil compreensão, mas pensei como eu, e deixem-se levar pela vossa cabeça à medida que vão lendo. Esta será a grande virtude da obra: deixar ao critério de cada um a sua interpretação das palavras sagradas.
Sou baptizado, e tenho a primeira comunhão, porque alguém assim o entendeu. Não tenho quaisquer preconceitos com nenhuma religião, e muito menos algum tipo de ligação religiosa com alguma delas. Sou o que eu chamo de "católico inconsciente", porque na altura em que me "filiaram", a minha cabeça ainda não tinha capacidade para raciocinar por ela própria. Hoje sim, respeito todas as crenças, mas não me identifico nem sigo nenhuma delas. Antes, prefiro ir acreditando nas minhas coisas, e naqueles que um dia me quiseram e fizeram bem, mas que hoje já cá não estão.
De certo modo, acredito muito em mim, por isso sigo a "minha religião". Mas como o saber não ocupa lugar, e não existindo história mais fascinante e mística do que a que vem na Bíblia, chegou a altura de interpretar o que se passou à minha maneira. Até porque gosto de ter opinião sobre as coisas, mas opiniões sustentadas.
Desejem-me sorte, que a seguir vem o Alcorão!     

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