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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Long Live Rock 'n' Roll nº14


Ou eu muito me engano ou a Galeria Zé dos Bois vai ser pequena na próxima semana.
A responsabilidade está a cargo dos canadianos METZ.


Pois é, preparem as vossas caras para uma das maiores chapadas de rock que alguma vez levaram na vida. É já no próximo dia 13 de Fevereiro que os desordeiros METZ, pelas 22h, irão infestar o Zé dos Bois, em Lisboa, com a bujarda roqueira que os caracterizam.
Simplicidade sempre foi uma coisa que lhes assentou bem, e em contraponto transferem uma energia que te consegue transformar em super-guerreiro em poucos segundos.
Amplificadores no volume 11, muita distorção, fuzz e feedbacks. Estes parecem ser os elementos essenciais das músicas feitas pelo trio canadense METZ. Com boas melodias (que muitas vezes ficam escondidas atrás de toda essa barulheira), e uma energia quase incessável, a banda vem se destacando no meio alternativo e chamando a atenção de muita gente, inclusive da gravadora Sub Pop, que recentemente lhes piscou o olho para compor seu catálogo.
"Visceral, potente, brutal, distorcido, barulhento, ou abrasivo", sente-te à vontade para usar qualquer um destes adjectivos para classificar esta banda, que tem uma sonoridade que remete ao encontro de algumas vertentes alternativas dos anos 90, como Noise, Grunge e Post-Punk (e também muito do Punk, que se havia estabelecido há duas décadas). 
Então, comparações com Sonic Youth, Dinosaur Jr. e A Place To Bury Strangers (principalmente esta última) são mais que plausíveis, mas a grande diferença aqui é que o trio parece levar a crueza e potência sonora desses nomes um passo à diante.
Eu conto lá estar no dia 13, até porque ando aqui com umas energias acumuladas ao nível do headbanging, e tu?



Até me doí o bigode!

  

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