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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Todo o Império perecerá...

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Tive mesmo para não opinar, mas como ainda me sinto no meio de uma história que já teria passado, não pude!
Tudo é cíclico, e a história assim nos ensina. 
O mundo está a mudar, e não me parece que seja para melhor.
Imaginem a esperança média de vida do Planeta Terra e de todos os seus recursos humanos e naturais. Agora ponham isso num gráfico temporal. Desenhem uma linha crescente que atingira o seu valor mais alto até há bem pouco tempo, e façam uma marca. Parem nesse ponto e pensem em todo o nosso legado até ao dia de hoje. A criação, a evolução, a descoberta, a invasão, a prosperidade, as guerras, os conflitos, a fome, as mudanças...pois é, esse exercício serve para perceberem que a partir desse ponto começámos a descer até ao fim.
Sem querer ser Notradamus, pouco do que vier daqui em diante será bom.
Estamos falidos todos nós. Desde os valores às crenças.
O maior Império do nosso tempo pereceu e esperneia pelos seus últimos suspiros. Acabou de vomitar o seu último pedaço de dignidade e hegemonia.
O que até então se comprava como o "sonho americano", passou repentinamente a ser vendido como o "pesadelo americano". 
Isto será mau para o mundo em geral, mas muito pior para os americanos.
O resultado destas eleições não me espantou de todo, até porque, como sabemos, os americanos têm vista curta, que apenas alcança do seu nariz ao seu enorme umbigo. Para eles, o mundo é os EUA, sendo o resto paisagem que gira em seu redor.
Mas este é um pensamento ultrapassado, só eles não deram conta.
Novas potências se avizinham, e um povo mimado, nascido de um sonho, jamais aceitará que a sua outrora face hegemónica seja bofeteada pela realidade.
O último culpado é Trump. Assim como foi Hitler.
Adivinhem quem é?
Já um professor meu me dizia: "A democracia pode ser a arma mais perigosa de todas".
A Humanidade teima em não aprender com os seus próprios erros, por isso merece ser castigada pelos Rockefellers e Bildenbergs deste tribunal.
Pena a minha ter nascido num mundo, e ter de morrer noutro que não foi o meu.

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