O próprio título indica.
Hoje, como nunca, não tenho qualquer tipo de assunto para vos expor. No entanto, devo confessar que este vazio se torna ainda mais aterrador quando o estado de saúde não ajuda. De facto, tenho estado um pouco em baixo estes últimos três dias. Penso que o pior já passou, até porque daqui a bem pouco tempo acontece a magia do Natal na mesa da sala de jantar da casa dos meus pais, e eu não lhes queria fazer uma desfeita...
Já repararam no dia fantástico que tem estado hoje? (este é sempre o assunto quando não se tem assunto). Estamos em Dezembro e apresenta-se um dia do mais tranquilo, solarengo e ameno que tenho memória. Nem está assim tanto frio, pelo menos até o sol se pôr, que representará a hora de recolher ao habitat.
Há pouco observei um quadro vivo que cada vez me diz mais. Afinal, esta é a melhor altura para se tirar uns dias de férias no trabalho e passar a semana junto de quem mais se gosta, fazendo coisas que durante quase todo o ano é impossível. No quadro haviam três personagens: duas crianças e um pai. As crianças tinham um sorriso de orelha a orelha. Facto de estarem de férias, e do Natal e os presentes estarem próximos. Aquele pai, ao qual brilhavam os olhos e extravasava alegria nos seus movimentos. Facto de estar de férias e poder levar os dois filhos a brincar ao parque. Haverá alguma coisa mais significante nesta vida?
O mundo continua a girar e eu continuo à espera, ansiosamente, pelo apito inicial. Boas coisas se hão-de avizinhar.
É incrível como a atmosfera desta quadra festival já flutua pelo ar. Acredito, que mesmo alguém que sofra de alguma doença que não lhe permita discernir "a quantas anda", conseguirá sentir o ambiente especial que paira nas ruas. Poderá com certeza, no meio da sua inconsciência ou insanidade, afirmar que é Natal que toda a gente o levará a sério!
Por hoje é tudo.
Tinha estas palavras soltas e perdidas na minha mente há já algum tempo, pelo que achei porreiro juntá-las com fita-cola.
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