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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

América do Sul - o continente que não se revela

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América do Sul, um continente que tanta riqueza tem para nos oferecer, que nem sempre temos mãos para ele.
No que me diz respeito, é talvez dos que mais curiosidade me despertava, e dos que menos tinha visitado, até há bastante pouco tempo. 
Mas os últimos 3 meses encarregaram-se de me apresentar alguns dos países mais apetitosos deste Mundo Novo.
Em comparação com a Europa e o seu número de países, este continente fica a perder, mas quando olhamos para a área geográfica do mesmo, aí a velhinha Europa fica com vergonha. Já não falando das vincadas culturas ali existentes, mesmo depois de vários anos de domínio colonial.
Depois da turística República Dominicana, foi a vez da Venezuela, Brasil, Argentina, Chile e Peru. 
Uma amostra, bastante representativa, do que de melhor existe por aquelas bandas.  
Todos eles extremamente diferentes, no entanto, se prestarmos atenção, este bocado de terreno só se podia ter separado há milhares de anos da sua irmã gémea: África.

Impossível descrever tudo aquilo que os meus olhos já viram, o que o meu nariz cheirou, e o que a minha pele sentiu. Aqui o coração, também ele, dá mostras de querer acelerar o passo.
Aqui não há meio termo. Apenas existe branco ou preto, sim ou não, vida ou morte...
Passaria uma vida e os segredos deste continente ficariam todos por revelar. 
A meu ver, aí reside a sua magia. A sua não revelação ao mundo.
As pessoas são genuinamente humildes (na sua maioria), habituados a ter quase nada, contentam a sua felicidade com tão pouco.

Se um dia decidires sair de casa para te entregares ao mundo, apenas com o compromisso de encontrares o tesouro que o arco-íris esconde, não sigas nesta direcção...


domingo, 7 de janeiro de 2018

Mullet - o regresso de um mito capilar

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Do inglês, a palavra mullet significa: tainha, peixe que abunda um pouco por todas as águas terrestres.
Posto isto, não é mentira que os americanos têm várias ideias bastante duvidosas. 
Um dos fortes exemplos disso mesmo, foi a adaptação da fisionomia da tainha ao estilo capilar.
Decorriam os primeiros anos da famosa década de 80, quando um redneck anónimo (que se esqueceu de patentear o corte) decidiu pedir à sua esposa que lhe cortasse o cabelo na frente, pois atrapalhava-o no emprego de lenhador.
Daí ao estrelato foram necessários apenas alguns anos, e todo o país adoptou este corte, no mínimo estiloso.
No seu auge, o mullet foi transversal à sociedade americana. Desde adultos a crianças, passando por homens e mulheres, e até mesmo inspirando personagens de Hollywood, acabando em artistas musicais, todos ostentavam com orgulho a sua cabeça de tainha.
Em 1994, a banda americana Beastie Boys baptizavam o corte, como forma de o patentear, com o nome de uma música "Mullet Head".
Como tudo tem um fim, também o penteado começou a cair em desuso nos finais dos anos 90. Ainda assim, os seus mais fieis seguidores ainda hoje se desfilam pelas ruas com ele na cabeça. Algo que pude presenciar o mês passado, nas ruas de NY.
Foi mesmo esta constatação que me fez reviver a história do mullet, e vasculhando um pouco as redes sociais, reparo que ele está de volta!! 
Mais sofisticado, e mais vivo do que nunca.
Se queres estar na vanguarda, adopta-o. 
Depois diz que não te avisei...

Deixo alguns dos melhores exemplos deste corte intemporal:

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Amigos barbeiros e hairstylists, marquem workshops!!