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quarta-feira, 22 de março de 2017

Long Live Rock 'n' Roll nº 89


2017 está a ser uma ano ingrato para quem o dinheiro não estica.
Tanta coisa a acontecer nas minhas barbas, e a selecção a ter que ser tão injusta e ingrata.
Paredes de Coura, mais uma vez, está a tornar-se um caso sério!
E cheira-me, que mais uma vez, vou ter que ficar de fora.
Lisboa, não pára de nos convidar a gastar dinheiro em troca de grandes gigs...
Assim fica difícil!
A juntar a isto, houve uma atenuação da dor, que nos permite ultrapassar melhor a perda de alguém que sempre foi uma referência.
Até então, este não deixava rasto digital do seu trabalho, até porque já tinha sido roubado uma vez. Mas com a sua morte, os abutres não facilitaram, e disponibilizaram toda a sua discografia online em streaming.
Quem saiu a ganhar foi o ouvinte que conta os tostões para ir a concertos. Eu!
Este post serve para homenagear um dos maiores músicos de sempre, e um dos meus preferidos. Pelas semanas a fio de audição exaustiva do seu extenso legado, façam uma vénia a Prince!

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É só fantástico tudo o que este músico de mão cheia nos deixou. A nós e à música em geral. Pois hoje, bandas e artistas seguem um caminho que foi descoberto e inventado pelo mestre.
Exemplo máximo disso mesmo, é uma das minhas músicas preferidas da actualidade, que à primeira audição me deixou na dúvida. 
Podia muito bem ser sua.
Ora saboreiem as influências demonstradas nesta malha de Childish Gambino:



Arrisco-me mesmo a dizer que quem não gosta de Prince, não gosta de música.

Fica a homenagem ao príncipe que foi rei.


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