Com o decorrer da minha vida, cada dia que passa, a necessidade de pensar no meu futuro, enquanto ser independente, empreendedor e corajoso, urge!
Tenho passado grande parte dos meus dias a pensar no que será da minha vida daqui a 10 anos, e por isso tenho vagueado a minha mente por entre o mundo dos negócios, em nome próprio. Sei que tenho capacidade para criar algo com pés e cabeça, e que vá de encontro com os meus gostos pessoais. Depois também me tenho posto no papel de muita gente, que ganha a vida a fazer algo que não gosta. E chego à conclusão que não haverá nada mais frustrante e infeliz, que passar os dias a desempenhar uma função para à qual não tens vocação e gosto, o que representa um tormento de infelicidade e escravatura da ambição pessoal. Se bem que grande parte dessas pessoas já se esqueceram sequer do que gostam ou não gostam de fazer, porque a necessidade de ganhar algo fala muito mais alto que qualquer outro objectivo de vida. A isto chamo de comodidade obrigatória.
Tenho vários gostos pessoais, dos quais me orgulho. No entanto, tudo o que sei fazer na vida resume-se à prática de desporto, e a alguma teoria inerente a isso. Os conhecimentos teóricos que adquiri tanto na licenciatura como no mestrado, ficam por aí mesmo...
Depois de tanto pensar (e muitas horas mais se avizinham), chego à conclusão que a minha maneira de ser jamais toleraria uma tarefa que não me desafiasse todos os dias, e que fizesse parte da minha evolução como homem.
Coisas diferentes são: trabalhar para viver ou viver para trabalhar. No meio deste dilema, a que todos estamos sujeitos, e como nunca tive problemas em trabalhar, resta-me optar pela segunda corrente.
Por outro lado, não haverá nada mais saboroso do que acordar de manhã e saber que vais lutar mais um dia, a fazer aquilo que gostas, para que a tua vida e os teus objectivos sejam alcançados.
A minha realização pessoal passa por isso. Fazer as coisas com gosto de mim para mim. Tudo isto para vos dizer (como já devem ter dado conta) que me vejo como um jovem empresário, empreendedor, e cheio de sonhos. Ou seja, um patrão porreiro que gere o seu próprio projecto.
Projecto, é a palavra que mais me tem passado pela cabeça nestes dias. Encontrar algo viável, com todas as vicissitudes dos nossos dias e contextos, é a minha demanda actual. Assim, tenho pensado em várias coisas, e uma delas pode representar uma verdadeira possibilidade, visto que assenta um nicho de mercado em Portugal.
Que me dizem a uma Barbearia à antiga (vintage/retro?
A cena retro e vintage sempre me fascinou nas diversas áreas, e parece ter vindo para ficar. É só estar atento ao vosso redor, ele são hamburguerias, pizzarias, lojas de roupa, estúdios de tatuagens, perfumarias, pastelarias, padarias...todo um leque de negócios que em Lisboa se tem dado bastante bem, e que assenta o seu sucesso em três palavras-chave: empreendedorismo, inteligência e bom gosto (aliados, como acontece com tudo nesta vida à palavra: sorte).
Contudo, não seria apenas uma barbearia comum...mas os pormenores que fazem a diferença ficam para mim!
Penso que estou na altura de resolver o meu futuro, fazendo por isso.
Este é apenas um dos possíveis projectos!, o que acham!??
Sempre de bigode em forma, hã!??
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